"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é possível fazer sentido.
Eu não: Quero uma verdade inventada..."
Clarice Lispector
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Porto Solidão
Se um veleiro
Repousasse
Na palma da minha mão
Sopraria com sentimento
E deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração...
Meu coração
A calma de um mar
Que guarda tamanhos segredos
Diversos naufragados
E sem tempo...
Rimas, de ventos e velas
Vida que vem e que vai
A solidão que fica e entra
Me arremessando
Contra o cais...
Se um veleiro
Repousasse
Na palma da minha mão
Sopraria com sentimento
E deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração...
Meu coração
A calma de um mar
Que guarda tamanhos segredos
Diversos naufragados
E sem tempo...
Rimas, de ventos e velas
Vida que vem e que vai
A solidão que fica e entra
Me arremessando
Contra o cais...
Rimaaaaaas!
A solidão que fica e entra
Me arremessando
Contra o cais...
Jessé
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